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Campos dos Goytacazes,16/07/2025

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Rodrigo Bacellar:O Homem Que Eles Querem Derrubar

De Garotinho a Eduardo Paes e Washington Reis: como Rodrigo Bacellar se tornou pedra no sapato das velhas raposas da política fluminense


Rodrigo Bacellar:O Homem Que Eles Querem Derrubar Divulgação

O que Garotinho, Paes e Washington Reis têm em comum? Todos miram Rodrigo Bacellar e isso diz muito sobre ele

Em meio ao cenário político do Rio de Janeiro, há algo curioso que une figuras com trajetórias e estilos tão diferentes quanto Anthony Garotinho, Eduardo Paes e Washington Reis: todos, em algum momento recente, voltaram sua artilharia contra Rodrigo Bacellar.

A convergência desses nomes contra o atual presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) não é coincidência. Bacellar tem se consolidado como uma liderança firme, que constrói sua atuação com base em posições claras, palavra cumprida e capacidade de articulação política. Isso o coloca na contramão do jogo de conveniências que por muito tempo dominou a política fluminense.

Oriundo do interior, Bacellar não chegou ao centro do poder por imposição de grandes estruturas. Ele formou seu próprio grupo político, dialogando, respeitando acordos e ganhando a confiança de aliados pela consistência do que diz e do que entrega. Isso, em um ambiente marcado por disputas de ego e promessas rasas, naturalmente incomoda especialmente os que estão acostumados a controlar os espaços pela força e pela imposição.

A relação conflituosa com figuras como Garotinho, Paes e Washington Reis evidencia o tipo de enfrentamento que Bacellar representa. Não é o confronto pessoal, mas sim de modelos. Enquanto os caciques tradicionais operam com alianças voláteis e estratégias personalistas, Bacellar aposta em posicionamentos estáveis e construção de grupo político com base em lealdade e previsibilidade.

Esse perfil mais direto e objetivo, que evita a ambiguidade e reforça os compromissos firmados, explica em grande parte os atritos recentes e também o motivo pelo qual sua presença incomoda tanto.

Rodrigo Bacellar não se apresenta como salvador da política, mas como alguém que sabe onde pisa, com quem caminha e o que defende. E, num cenário em que muitos dizem uma coisa e fazem outra, isso já é suficiente para despertar incômodo em figuras acostumadas a controlar o jogo.




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