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Campos dos Goytacazes,10/05/2025

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Em jantar no Rio, Wladimir se rende a Bacellar e cena política vira metáfora da submissão.

Semana passada já era previsível: agora, em jantar na capital, prefeito de Campos se rende ao jogo de Rodrigo Bacellar.


Em jantar no Rio, Wladimir se rende a Bacellar e cena política vira metáfora da submissão. Ilustração

Na política, quando a fome e a vontade de comer se encontram, o banquete é inevitável. E foi exatamente isso que O Debate Campista antecipou na semana passada. Agora, em pleno Rio de Janeiro, a cena se confirma: Wladimir Garotinho, prefeito de Campos, está jantando com Rodrigo Bacellar — não só à mesa, mas também, ao que tudo indica, em suas mãos.

Enquanto o deputado estadual avança firme em sua articulação rumo ao Palácio Guanabara, Wladimir parece ter deixado a resistência de lado e aceitado o papel de coadjuvante. Testemunhas que acompanham os bastidores afirmam que o clima do encontro foi de total sintonia, com o prefeito praticamente sendo servido de colher por Bacellar — como quem toma papinha na boca.

O gesto sinaliza o que muitos já suspeitavam: Wladimir estaria prestes a buscar abrigo na Câmara Federal, enquanto Rodrigo assume o protagonismo político no estado.

A aproximação, no entanto, não passa despercebida. Dentro do próprio grupo político do prefeito, o movimento causa ruído. Para a população, fica a sensação de que o discurso de enfrentamento deu lugar ao pragmatismo da sobrevivência.

Se esse jantar vai gerar uma aliança duradoura ou apenas indigestão política, o tempo vai dizer. Mas uma coisa é certa: o cardápio de 2026 já está sendo servido.





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